quarta-feira, 15 de junho de 2011

Textos em Diálogo
( Intertextualidade )


Texto A
( Excerto do Conto ‘’ O Frei Genebro )
Texto B
( Poema de Francisco Joaquim Bingre )
Texto C
( Imagem de Miguel Ângelo )

‘’ Uma mão resplandecente surgiu, a mão de Deus. Pegou na alma de S. Genebro, e Zás… deixou-a cair na escuridão do Purgatório. ‘’

Há no centro da Terra ampla caverna
Reinos imenso dos anjos rebelados,
Lago horrorento de enxofres inflamados
Que acende o sopro da Vingança eterna.


Relações de Intertextualidade/Pontos de Relação entre os textos

ü  Intertextualidade Formal

A - Texto Narrativo
B - Texto Poético       
C - Cartoon


ü  


Pontos  de Relação Semelhantes e Diferentes

Estes textos em relação à forma não são iguais, pois o texto A é narrativo, o texto B é poético e o texto C é um cartoon.

ü  Intertextualidade Temática


A - A Morte
B - O  Purgatório da autoria de Francisco Joaquim Bingre
C - 0 Homem e o Divino


ü  Pontos de Relação Semelhantes e Diferentes

Estes textos em relação ao tema são diferentes porque o A fala sobre a morte, o texto B fala sobre o Purgatório e o textos C fala sobre o Homem e o Divino. Por outro lado, ambos os textos têm a ver com a morte.
                Resumo do Conto '' O Tesouro ''


Rui, Guanes e Rostabal eram três irmãos muito pobres. Certo dia, quando passeavam numa mata acharam numa cova um cofre de ferro com três chaves e as suas respectivas três fechaduras. Obcecados por tanto dinheiro faz com que fiquem enfurecidos e a duvidar dos seus próprios irmãos. Com isso Rui decide que o tesouro será dividido com iguais quantidades para todos. Assim decidem que Guanes irá a vila mais próxima e trará comida para carregar o tesouro, enquanto isso Rui tenta manipular o seu irmão Rostabal a matar Guanes, porque este fazia troça dele e iria gastar o dinheiro mal gasto, e assim teriam que dividir o tesouro só por dois. Assim se passou, Guanes é morto e Rui mata Rostabal, ficando assim o Tesouro só para ele. Enquanto Rui saboreava esta vitória sobre os seus irmãos e imaginando como seria ser o novo Senhor de Medranhos, repara que o seu irmão só trouxera duas garrafas de vinho para três irmãos, mas não se importa. Começa a beber o vinho que o irmão trouxera, mas enquando carregava o ouro do tesouro para os alforges começa a sentir um mau estar. Era veneno! Rui tenta pedir ajuda mas acaba por morrer.Assim todos os irmãos morrem e o tesouro continua ainda na mata de Roquelanes.

terça-feira, 17 de maio de 2011


Bibliografia de Luísa Ducla Soares

  • O Rapaz e o Robô, prosa (Infanto-juvenil), 1995 ; 2002
  • S.O.S.: Animais em Perigo!..., prosa (Infanto-juvenil), 1996
  • O Casamento da Gata, poesia (Infanto-juvenil), 1997 ; 2001
  • Vamos descobrir as bibliotecas (Divulgação), 1998
  • Vou Ali e Já Volto, prosa (Infanto-juvenil), 1999
  • Arca de Noé, poesia (Infanto-juvenil), 1999
  • A Gata Tareca e Outros Poemas Levados da Breca (Poesia para a infância), 1999 ; 2000
  • ABC, poesia (Infanto-juvenil), 1999 ; 2001
  • 25 (Poesia para a infância), 1999
  • Seis Contos de Eça de Queirós (Contos), 2000 ; 2002
  • Com Eça de Queirós nos Olivais no ano 2000 (Divulgação), 2000
  • Com Eça de Queirós à roda do Chiado (Divulgação), 2000
  • Mãe, Querida Mãe! Como é a Tua?, prosa (Infanto-juvenil), 2000 ; 2003
  • Lisboa de José Rodrigues Miguéis (Divulgação), 2001
  • Roteiro de José Rodrigues Miguéis: do Castelo ao Camões (Divulgação), 2001
  • A flauta, prosa (Infanto-juvenil), 2001
  • Uns óculos para a Rita, prosa (Infanto-juvenil), 2001
  • Todos no Sofá, poesia (Infanto-juvenil), 2001
  • 1, 2, 3, poesia (Infanto-juvenil), 2001 ; 2003
  • Alhos e Bugalhos (Divulgação), 2001
  • Meu bichinho, meu amor, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Cores, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Gente Gira, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Tudo ao Contrário!, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Viagens de Gulliver, adaptação livre (Teatro para a infância), 2002
  • O Rapaz que vivia na Televisão, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Contrários, poesia (Infanto-juvenil), 2003
  • Quem está aí?, prosa (Infanto-juvenil), 2003
  • A Cavalo no Tempo, poesia (Infanto-juvenil), 2003
  • Pai, Querido Pai! Como é o Teu?, prosa (Infanto-juvenil), 2003
  • A Carochinha e o João Ratão, poesia (Infanto-juvenil), 2003
  • Se os Bichos se vestissem como Gente, prosa (Infanto-juvenil), 2004
  • A festa de anos, prosa (Infanto-juvenil), 2004
  • Contos para rir, prosa (Infanto-juvenil), 2004
  • Abecedário maluco, poesia (Infanto-juvenil), 2004
  • Histórias de dedos, prosa (Infanto-juvenil), 2005
  • A Cidade dos Cães e outras histórias, prosa ( Infanto- juvenil ), 2005
  • Doutor Lauro e o dinossauro, prosa (Infanto-Juvenil), 2.ª ed, Livros Horizonte, 2007

terça-feira, 5 de abril de 2011


Carta a Sophia de Mello B.A.

Arnoso Santa Eulália, 30 de Março de 2011

Estimada Sophia,
Chamo-me Bárbara Martins, tenho 12 anos e sou leitora dos seus livros. De todos eles, gostei mais do Cavaleiro da Dinamarca e A Menina do Mar.
Estou no 7ºano, na Escola EBI Arnoso Santa Eulália e a nossa turma estudou o seu livro Cavaleiro da Dinamarca.
Na biblioteca da nossa escola, tivemos uma exposição sobre si o seu livro.
Adorei conhecê-la através dos seus livros.

Com os melhores comprimentos,
                                   
Bárbara Martins    

terça-feira, 1 de março de 2011

 
Abyssus Abyssum
   
Introdução
Vamos apresentar um trabalho sobre a Narração, a Descrição e Diálogo, onde vamos mostrar alguns excertos do conto literário “Abyssus Abyssum” onde mostra, algumas características sobre estes modos de apresentação da narrativa.

Diálogo:

Linha 7 – ‘’ – Ouvistes? – ralhara-lhes a mãe. – Olhai se ouvistes! Se voltais ao rio, mato-vos com pancada! Andai lá… ‘’
Linha 21 – ‘’ – lindo barquinho! – ‘’
Linha 35 – ‘’ – Mais nada? ‘’
Linha 36 – ‘’ – Isso não… mais alguma coisa. E a mãe que não ralhasse, está visto. ‘’
Linha 58 – ‘’ – Fora, mandriões, vamos! É preciso afazerem-se a madrugar, que lá está! Ai, ai, dia claro há que temos, vem aí o sol, e os morgadinhos na cama! ‘’
Linha 131 – ‘’ – Tate, ó Manuel! E se nós fugíssemos? ‘’

Narração:

Linha 1 – ‘’ Nesse dia, os dois pequenitos tinham jurado que haviam de ir ao rio. Assim eles tivessem uma coisa boa!... Mas que tentação para ambos, o rio! Ainda lhes soavam aos ouvidos, com todo o seu entono vibrante de ameaça, aqueles terríveis palavras com que a mãe os intimidara, um dia que lhe aparecem em casa tarde e às más horas.
Linha 68 – Os dois sentaram-se na cama para se vestir, contrafeitos, fechando os olhos àquela hostilidade viva da luz que invadira o quarto num jacto repentino e brutal. Pela abertura larga da  camisa assomava-lhes o peito que eles afagavam numa última carícia, suavemente, docemente. Seria tão bom tornar a adormecer, assim mesmo sentados! O mais novito ainda tentou deitar-se outra vez, pesaroso de ter de abandonar já o aconchego morno da cama onde se estava tão bem, onde os sonhos eram lindos!... ‘’  

Descrição:

Linha 180 – ‘’ Naquela luz indecisa de crepúsculo que mansamente se ia acentuando, os montes do Sul tomavam um torvo aspecto de sombras gigantescas, imobilizados num fundo em que se iam apagando ao de leve todos os cambiantes de luz. Os pormenores da paisagem perdiam-se naquela indecisão vaga de noite que vinha descendo, e uma espécie de silêncio confrangedor dominava a natureza toda, recolhido num como espasmo amedrontador e sinistro que dentro de nós evoca a essa hora não sei que vagos receios ou medos inconscientes que fazem com que na imaginação as coisas criem vulto, e no mundo exterior obrigam a retina a exagerar as formas às coisas…
Muda de gorjeios, atravessando o espaço em voos muito rápidos, a passarada demandava os ninhos onde se acoitasse do frio que acordava. Caíam já pesadas sobre os vales as sombras das montanhas, e um fumozito subtilmente azulado nadava à flor das coisas, velando-as para o tranquilo sono em que iam adormecer. ‘’

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


Os herdeiros da Lua de Joana



Acabei de ler a ‘’A Lua de Joana‘’. O livro foi muito triste mas adorei-o. Comecei a ler ‘’Os Herdeiros da Lua de Joana‘’ que é a continuação da história.
Este livro é um texto dramático, em teatro.
Ainda não li pouco mas também estou a gostar.