domingo, 23 de janeiro de 2011

Ficha de leitura ‘’ Abyssus Abyssum ‘’


Nome: Bárbara Isabel Bastos Martins
Ano: 7º Turma: A  N.º 5

1-Indicações bibliográficas do livro escolhido:
Autor(a): Trindade Coelho

Título: Os meus Amores ‘’ Abyssus Abyssum ‘’

Editor: Porto Editora  
Local e data da Publicação: Lisboa, 1891

2- Estás a gostar do livro?
R: Sim

3- Porquê?
R: Estou a achá-lo interessante.

4- Estás a sentir dificuldades na leitura? Se sim, quais?
R: Não tenho dificuldades. 

6- Estás a gostar/detestar especialmente de alguma personagem? Qual? Porquê?
R: Sim, estou a detestar da mãe dos rapazes porque acho que ela não está a tratar bem deles.

7- Copia uma frase ou excerto de que tenhas particularmente gostado ou de gostarias de ver debatido(a) em aula.
R: '' Feridos de morte, no último paroxismo da sua enorme dor desesperada, os irmãozitos abraçados sumiram-se também com ele!... ''

8- Indica uma boa razão para aconselhares um colega a ler (ou não) o livro.
R: 1º- Porque achei que o livro foi muito agradável.  


domingo, 16 de janeiro de 2011


Biografia de Alice Vieira

Alice Vieira é uma escritora e jornalista que nasceu em Lisboa em 1943. Foi casada com jornalista e escritor Mário Castrim. Licenciou-se em Germânicas na Universidade de Lisboa, mas dedicou-se cedo ao Jornalismo trabalhando nos jornais ‘’Diário de Lisboa’’ e ‘’Diário de Noticias‘’. Actualmente trabalha para o ‘’Jornal de Noticias’’ e para as revistas ‘’Activa’’ e ‘’Audácia’’.  
Alguns dos livros de Alice Vieira foram ‘’Rosa, Minha Irmã Rosa’’ ao qual ganhou o Prémio de Literatura Infantil, ‘’Este Rei Que Eu Escolhi’’, ‘’A Espada do Rei Afonso’’ e ‘’Chocolate à Chuva’’.
Alice Vieira é uma das mais importantes escritoras portuguesas.

Debate de Natal

 O Natal é uma celebração festejada por todo o mundo no dia 25 de Dezembro. Festeja-se o nascimento do menino Jesus.
Apesar desse ser o assunto desta festa, as pessoas dão mais atenção à festa do consumismo. É sobre os presentes, o Pai Natal, a árvore de Natal…
A outra festa, a religiosa, é sobre o menino Jesus, a virgem Maria, José…
A festa a qual defendo é a festa do consumismo porque apesar de não ser a melhor, é uma boa maneira de passar tempo em família e é o que as pessoas mais dão atenção.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Entrevista ao Cavaleiro da Dinamarca


Entrevistador: Bárbara Martins

Entrevistado: Cavaleiro da Dinamarca

Turma: 7ºA

Número: 5


Entrevistador: Temos connosco o Cavaleiro da Dinamarca. Vamos lhe fazer uma entrevista sobre a sua peregrinação por a Europa. Ele faz parte de um conto de Sophia de Mello Breyen. Ele vai contar seansações e momentos da sua viagem. 


P: Cavaleiro, percorreu muitos países da Europa. De todos que visitou, qual foi o que mais o impressionou?
R: Todos me impressionaram, mas Veneza e Florença deixaram-me espantado. Os canais de Veneza e os monumentos e a sabedoria de Florença são aspectos inesquecíveis.

P: Que palavra usaria para descrever a sua viagem?
R: Enriquecedora, não só pelo facto de ter conhecido cidades fantásticas, mas também por ter ouvido histórias espectaculares.

P: Qual foi o momento mais emocionante da sua viagem?
R: Bem! A razão desta viagem foi visitar a gruta onde nasceu o menino Jesus em Jerusalém. Diria que foi o momento onde lá rezei.

P: Das histórias que ouviu, qual foi a que mais gostou?
R: Esta é uma pergunta difícil. Escolheria a história de Giotto e Cimabué. Esse tipo de histórias sempre me comoveram.

P: Das pessoas que conheceu, dos amigos que fez, haverá alguem que nunca esquecerá?
R: Não esquecerei nenhum. Muitos me ajudaram a voltar à Dinamarca para reencontrar a minha família e graças a eles também conheci várias histórias e locais.

P: Qual foi o momento mais difícil de toda a viagem?
R: Quando não conseguia encontrar a minha família naquela floresta.

P: Quando voltou à Dinamarca, como é que teve forças para chegar a casa com aquela noite fria e gelada?
R: Rezei imenso e Deus ajudou-me, pois consegui ver aquela luz que acabou por estar à frente da minha casa.

P: Como é que se sentiu quando finalmente reencontrou a sua família e a sua casa?
R: Fiquei bastante aliviado por não estar mais no frio da floresta e porque consegui cumprir a promessa que fiz à minha família.

P: A sua família e amigos foram o único assunto que pensou durante a sua viagem?
R: Não, também estava preocupado com a minha sobrevivênçia.


P: Visto que não ficou em Veneza, pode dizer-nos a razão da sua recusa?
R: Prometi à minha família que estaria em casa dois anos depois. Não lhes poderia mentir.

P: Uma última pergunta. Será que num dia no futuro, poderá repetir esta viagem pela Europa?
R: Com certeza que sim. Mas não conseguia porque não existem meios de transporte.


Entrevistador: Obrigado Cavaleiro por deixar-nos fazer esta entrevista. Até à próxima.

Fim


sábado, 8 de janeiro de 2011


Lendas da Via Láctea

A Via Láctea era imaginada como o caminho para casa de Zeus/Júpiter. Era também considerada o percurso desordenado da corrida de Faetonte pelo Céu, enquanto conduzia o carro do Sol. Os povos nórdicos acreditavam que a Via Láctea era o caminho seguido pelas almas para o céu.
 Na Escócia antiga era a estrada prateada que conduzia ao castelo do rei do fogo.
 Os índios primitivos acreditavam que a Via Láctea era o caminho que os espíritos percorriam até ás suas aldeias, no Sol. O seu caminho é marcado pelas estrelas, que são fogueiras que os guiam ao longo do caminho. 


Lendas da Via Láctea (Resumo)

A Via Láctea era um caminho do céu que originou várias lendas.
Muitos povos acreditavam que esse conjunto de estrelas dava para o sobre natural.